segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Que bicho sou eu?


COMO BRINCAR

Em cada folha de papel em branco escreva o nome de um animal. Com uma fita adesiva cole nas costas de cada um dos participantes uma das folhas. Os jogadores deverão circular pelo ambiente e fazer perguntas aos outros para que o ajudem a descobrir que bicho ele é, por exemplo: ‘Eu tenho patas?’; ‘Eu sei latir?’.

Determine um tempo para que as crianças façam perguntas entre si. Depois, todos devem sentar em círculo e dizer que bicho acreditam ser.  Os nomes não precisam necessariamente ser de bichos, solte a sua criatividade e invente novas categorias. 

Passa anel


COMO BRINCAR

Antes da brincadeira começar, um dos participantes é escolhido para passar o anel. O restante do grupo forma uma fila e todos ficam com as mãos unidas e entreabertas, como uma concha fechada. O participante também posiciona as mãos em formato de concha, mas com o anel dentro. Ele deve passar as mãos dele por dentro das mãos de cada participante. Em um determinado momento ele escolhe um dos jogadores e deixa o anel cair nas mãos dele sem que o resto do grupo perceba. Depois ele deve passar pelo menos mais uma vez pela fila inteira novamente, para que ninguém desconfie onde está o anel.

Depois disso ele escolherá outro participante que não esteja com o objeto e este deve adivinhar onde o anel está. Se acertar será a vez dele passar o anel. Se errar é eliminado do jogo.

A brincadeira pode ficar mais interessante se o passador tiver mais de um objeto na mão. Pode ser um anel, uma bola de gude e uma moeda, por exemplo. Neste caso é preciso escolher antes quem deverá tentar adivinhar. Cada objeto é passado de uma vez. O jogador escolhido terá então que adivinhar qual objeto está na mão de quem. 

Amarelinha


COMO BRINCAR

Desenhe o diagrama com o giz sobre a calçada ou asfalto. O traçado tradicional é um retângulo grande dividido em dez retângulos menores – as ‘ca
sinhas’ – numerados de 1 a 10. Na parte superior do diagrama, faça uma meia-lua e escreva a palavra ‘Céu’.

Para jogar, fique atrás da linha do início do traçado – do lado oposto à palavra ‘Céu’ – e atire o marcador na casinha que não poderá ser pisada, começando pelo número 1. Atravesse o resto do circuito com pulos alternados nos dois pés e em um pé só. Ao chegar no ‘Céu’, faça o caminho de volta do circuito, pegue o marcador - sem pular na casa onde ele está – e volte para trás do traçado. Depois jogue o marcador na próxima casinha e assim sucessivamente. Se errar, será a vez do próximo jogador.  Vence quem completar todo diagrama primeiro.

Dica: para inovar, faça circuitos em formatos diferentes, como caracol ou retângulos maiores. Para as crianças mais novas, os circuitos podem ser menores e podem ser feitas exceções – como, por exemplo, permitir que elas pulem com os dois pés em todas as casas.

Rapunzel


Era um dia muito lindo, o sol redondo no céu, parecia estar sorrindo, menos para Rapunzel. Os passarinhos cantavam, abelhas colhiam mel, felizes todos estavam, todos, menos Rapunzel. Quem era? Não disse ainda? Esqueci-me com certeza! Rapunzel era a mais linda das moças da redondeza. Pele rosada, fresquinha, olhar meigo das crianças! A cabeleira lourinha, formava compridas tranças. Mas era triste o seu rosto e seu cantar mais ainda. Pois revelava um desgosto, nessa canção muito linda:
- Vivo triste, nessa torre, onde a bruxa me prendeu! Todo mundo, vive alegre, todo mundo menos eu, vivo triste nessa torre, onde a bruxa me trancou, esperando, esperando, por quem nunca mais voltou!




Eu continuo esperando, o príncipe da floresta, que ao longe vi cavalgando, num lindo dia de festa. E acho que me avistou, nessa torre onde estou presa. Porém, nunca mais voltou. Eu vivo nesta incerteza.



O príncipe realmente vira a moça na janela, e estava precisamente tentando falar com ela:
- Em meu cavalo ligeiro, pregado encima da cela, eu procuro o dia inteiro, a moça que vi na janela, naquela torre comprida, sem porta, sem escada, sem entrada nem saída, sem saída nem entrada.
- Agora estou me lembrando, é a torre da bruxa má! E já foram me avisando, ninguém se atreva a ir lá!
- Mas o que é isso! Passarinhos, em volta do meu chapéu e cantando afinadinhos, a canção que vem do céu!
Príncipe! Príncipe! Siga o rio para o norte! Príncipe! Príncipe! Você vai ter muita sorte!Príncipe! Príncipe! Vai ligeiro em seu corcel!Príncipe! Príncipe! O nome dela é Rapunzel!
- Obrigado, passarinhos! Estou rindo de contente. Como é bom ter amiguinhos, que queiram ajudar a gente!
Assim, andou mais um dia, sempre no caminho certo. Até que ouviu com alegria, uma voz cantando perto.
" Vivo triste, nessa torre, onde a bruxa me prendeu! Todo mundo, vive alegre, todo mundo menos eu . . .
- A torre, ali, a janela, é Rapunzel certamente! Poderei falar com ela, encontrei-a finalmente!



Mas logo se escondeu, ao ver a bruxa malvada, que ali apareceu, cantando desafinada:
" Rapunzel! Rapunzel! Joga suas louras tranças! Sem demora, sem demora, que eu vou subir agora!"
- É uma verdadeira escada de fios de ouro tecida, que vai do chão à sacada, facilitando a subida. Pela tranças, realmente, lá vai a bruxa magrela, muito vagarosamente subindo até a janela.






- Rapunzel, trouxe maçãs, leite pão e alguns docinhos. virei todas as manhãs. Não dê nada aos passarinhos, eles andam espalhando por aí, o que não devem e estão me atrapalhando. Pra teus amigos, não servem. Jogue as tranças novamente, que eu agora vou descer. Sejas boa e paciente, eu volto ao amanhecer.




- Pronto, a bruxa já desceu. Vou esperá-la sumir.
E agora, lá vou eu! Rapunzel, há de me ouvir!


  " Rapunzel! Rapunzel! Joga as tuas louras tranças! Sem demora, sem demora, que eu vou subir agora!
- Essa voz! Ó que alegria! O príncipe me encontrou. Não disse? Naquele dia, ele bem que me avistou!
As tranças, já podes vir! Mas como ele vem ligeiro! A bruxa para subir, leva quase um dia inteiro!




- Já sei porque demoraste, eram tantos os caminhos, mas afinal me encontraste e graças aos passarinhos.

- É verdade e o que importa é cumprir o que jurei. Deste castelo sem porta, logo te libertarei.
- Mas como, a bruxa malvada fica de olho, lá fora. Quando está desconfiada, vem aqui a toda hora.


- Não faz mal, amanhã cedo, depois do cantar do galo eu volto. Não tenhas medo. Iremos no meu cavalo.

Dizendo isto, desceu pelas tranças. E do chão soprou-lhe o beijo que deu na palma da própria mão. Mas Rapunzel estava certa, meia hora se passava e a velha bruxa esperta, desconfiada voltava.
- Estou sentindo algo estranho e diferente no ar. Com minhas unhas te arranho, se quiseres me enganar. Que estás rindo agora? - Por acaso faço graça? Antes que me vá embora logo, conta logo o que se passa!





- É que tu demoras tanto, sobe tão devagarzinho e o príncipe, no entanto, faz isso num instantinho! - Ó, que fiz, que desastrada, contei tudo pra megera. Essa bruxa desalmada, agora vai virar fera.
- Ah, então era isso, o príncipe da floresta! Pois vai ver o meu feitiço! Que desaforo, ora esta! Tuas tranças, vou cortá-las com tesourão de jardim! - Não precisas mais usá-las.






É o princípio do teu fim! E largo-te no deserto, onde, o sol te queimará e o teu príncipe por certo, jamais te descobrirá!
Desceu da torre com ela, pelas tranças que amarrou, com um nó bem forte à janela, logo depois que as cortou. E aos empurrões foi levando Rapunzel, até deixá-la chorando, sem ninguém para ajudá-la.








- Voltarei à torre agora, subo e recolho as tranças e o castigo não demora, me pagam essas crianças.







E Rapunzel, ah, que sorte! Assim que se acalmou, seu coração bateu forte; Teve uma idéia, cantou!
Passarinhos, amiguinhos! Onde estão pra me ajudar! Tenho fome, tenho sede, já não posso caminhar. Passarinhos, amiguinhos, para onde devo ir, estou perdida no deserto, já não posso resistir.

Estamos todos aqui, voando no azul do céu, quem te viu, foi bemtevi e nos trouxe Rapunzel! Bem perto existe um riacho, vamos te conduzir, juntinhos voando baixo para a sombra, te cobrir!
- Que bom lugar, sorte a minha! Tem sombra, frutas, que amor! Aqui viverei sozinha, mas não morro de calor.





No outro dia, pontualmente, enquanto o galo cantava, o príncipe inocente, ao pé da torre chegava.
 " Rapunzel! Rapunzel! Joga as tuas louras tranças! Sem demora, sem demora, que eu vou subir agora!
- Ah! Estão bem amarrados, aí vão, pode subir, estou rindo às gargalhadas, do susto que vai sentir. Lá vem ele o pobre louco que queria me enganar, vou soltar meu grito rouco...







Caiu! De pernas para ar!








- Ó! Meu Deus, eu não vejo nada! Fiquei cego! Foi feitiço, foi essa bruxa malvada, que por vingança fez isso!

E sete dias andou, sem ter um destino certo. Até que a sorte o levou, para os lados do deserto. Foi quando escutou distante, uma voz familiar, que o deixou radiante, só de ouvi-la cantar!


" Vivo triste no deserto, onde a bruxa me deixou, sete dias, sete noites e ninguém me encontrou, vivo triste no deserto, mas não deixo de cantar! Pois o príncipe, por certo ao me ouvir vem me buscar!

- Rapunzel, aonde é que estás?
- Estou aqui, na tua frente! Estás cego, não me vês mais? Foi a bruxa certamente!
De cansaço, desmaiando, o príncipe foi ao chão e debruçada chorando, Rapunzel tomou-lhe a mão. Suas lágrimas caíram sobre seus olhos fechados que logo, logo se abriram, completamente curados!





- É um milagre com certeza, do teu amor que é tão belo. Serás a minha princesa, rainha do meu castelo.



















Chapeuzinho vermelho


Era uma vez . . .uma menina
que morava com sua mãe numa casinha,
perto de um bosque.
 

 
Chapeuzinho Vermelho era o seu nome porque sempre usava uma capa e chapéu vermelhos.
 

 
Um dia, sua mãe fez deliciosos doces e os colocou dentro de uma cestinha.
   

 

- Minha filha, vá levar este doces para a vovó.
- Mas tome cuidado, não para pelo caminho, nem fale com nenhum estranho.
- Está bem, mamãe.
 
 
 


 
 
Ao atravessar o bosque, encontrou um lobo que lhe perguntou:
 
  -Aonde vai, menina?
 
 
- Minha avó está adoentada, vou levar estes doces para ela.
- Oh! Coitada,
disse o lobo.
- Leve também estas flores.
 

 
 
 
Deu um maço de flores a Chapeuzinho Vermelho, que agradeceu e seguiu caminho. 

 
 
 
O lobo chegou primeiro
à casa da vovó.
 

 
 Fingindo ser a netinha, bateu na porta e foi
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
recebido. Entrou no quarto engoliu a vovó, vestiu suas roupas e deitou em sua cama.

 
 
 
 
 

Em seguida, chegou Chapeuzinho Vermelho.


 
A menina entrou e, ao ver a vovó deitada, exclamou:
- Que orelhas e olhos grandes!
E o lobo respondeu:
 
- São para te ouvir e ver melhor.
- E essa boca enorme?
- É para te engolir melhor, gritou o lobo,
pulando da cama para agarrá-la.
Mas a menina foi mais rápida, saltou pela janela e desapareceu na floresta.
 
 
 
Logo adiante, encontrou um lenhador a quem pediu ajuda.
 

 
 
 
O lenhador entrou na casa da vovó
e lutou muito com o lobo malvado.

 
 
 
Abriu-lhe a barriga com o machado e salvou a vovó que saiu de lá assustada.
 
 
 
 


 
 
O susto tinha passado e os três juntos, o lenhador, Chapeuzinho Vermelho e a vovó comemoraram com uma festa aquela inesquecível aventura.
 
 
 

Branca de Neve


Há muito tempo, num reino distante, viviam um rei, uma rainha e sua filhinha, a princesa Branca de Neve. Sua pele era branca como a neve, os lábios vermelhos como o sangue e
os cabelos pretos como o ébano.
Um dia, a rainha ficou muito doente e morreu. O rei, sentindo-se muito sozinho, casou-se novamente. O que ninguém sabia é que a nova rainha era uma feiticeira cruel, invejosa e muito vaidosa. Ela possuía um espelho mágico, para o qual perguntava todos os dias:
— Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela
do que eu?
— És a mais bela de todas as mulheres, minha rainha!
— respondia ele.
Branca de Neve crescia e ficava cada vez mais bonita,
encantadora e meiga. Todos gostavam muito dela, exceto a rainha,
pois tinha medo que Branca de Neve se tornasse mais bonita que
ela.
Depois que o rei morreu, a rainha obrigava a princesa a
vestir-se com trapos e a trabalhar na limpeza e na arrumação de
todo o castelo. Branca de Neve passava os dias lavando, passando e
esfregando, mas não reclamava. Era meiga, educada e amada por
todos.
Um dia, como de costume, a rainha perguntou ao espelho:
— Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela
do que eu?
— Sim, minha rainha! Branca de Neve é agora a mais
bela!
A rainha ficou furiosa, pois queria ser a mais bela para
sempre. Imediatamente mandou chamar seu melhor caçador e ordenou
que ele matasse a princesa e trouxesse seu coração numa caixa.
No dia seguinte, ele convidou a menina para um passeio na
floresta, mas não a matou.
— Princesa, — disse ele — a rainha ordenou
que eu a mate, mas não posso fazer isso. Eu a vi crescer e sempre
fui leal a seu pai.
— A rainha?! Mas, por quê? — perguntou a
princesa.
— Infelizmente não sei, mas não vou obedecer a rainha
dessa vez. Fuja, princesa, e por favor não volte ao castelo,
porque ela é capaz de matá-la!
Branca de Neve correu pela floresta muito assustada,
chorando, sem ter para onde ir.
O caçador matou uma gazela, colocou seu coração numa caixa e
levou para a rainha, que ficou bastante satisfeita, pensando que a
enteada estava morta.
Anoiteceu. Branca de Neve vagou pela floresta até encontrar
uma cabana. Era pequena e muito graciosa. Parecia habitada por
crianças, pois tudo ali era pequeno.
casa estava muito desarrumada e suja, mas Branca de Neve
lavou a louça, as roupas e varreu a casa. No andar de cima da
casinha encontrou sete caminhas, uma ao lado da outra. A moça
estava tão cansada que juntou as caminhas, deitou-se e dormiu.
Os donos da cabana eram sete anõezinhos que, ao voltarem
para casa, se assustaram ao ver tudo arrumado e limpo.
Os sete homenzinhos subiram a escada e ficaram muito
espantados ao encontrar uma linda jovem dormindo em suas camas.
Branca de Neve acordou e contou sua história para os anões,
que logo se afeiçoaram a ela e a convidaram para morar com eles.
O tempo passou… Um dia, a rainha resolveu consultar
novamente seu espelho e descobriu que a princesa continuava viva.
Ficou furiosa. Fez uma poção venenosa, que colocou dentro de uma
maçã, e transformou-se numa velhinha maltrapilha.
— Uma mordida nesta maçã fará Branca de Neve dormir
para sempre — disse a bruxa.
No dia seguinte, os anões saíram para trabalhar e Branca de
Neve ficou sozinha.
Pouco depois, a velha maltrapilha chegou perto da janela da
cozinha. A princesa ofereceu-lhe um copo d’água e
conversou com ela.
— Muito obrigada! — falou a velhinha —
coma uma maçã… eu faço questão!
No mesmo instante em que mordeu a maçã, a princesa caiu
desmaiada no chão. Os anões, alertados pelos animais da floresta,
chegaram na cabana enquanto a rainha fugia. Na fuga, ela acabou
caindo num abismo e morreu.
Os anõezinhos encontraram Branca de Neve caída, como se
estivesse dormindo. Então colocaram-na num lindo caixão de
cristal, em uma clareira e ficaram vigiando noite e dia,
esperando que um dia ela acordasse.
Um certo dia, chegou até a clareira um príncipe do reino
vizinho e logo que viu Branca de Neve se apaixonou por ela. Ele pediu aos anões que o deixassem levar o corpo da princesa para seu castelo, e prometeu que velaria por ela.
Os anões concordaram e, quando foram erguer o caixão, este caiu, fazendo com que o pedaço de maçã que estava alojado na garganta de Branca de Neve saísse por sua boca, desfazendo o feitiço e acordando a princesa. Quando a moça viu o príncipe, se apaixonou por ele. Branca de Neve despediu-se dos sete anões e partiu junto com o príncipe para um castelo distante onde se
casaram e foram felizes para sempre.
Veja pequenos trechos do filme de Branca de Neve:

A bela adormecida


Era uma vez um rei e uma rainha muito tristes porque não tinham filhos. Até que um dia nasceu uma linda princesinha que eles chamaram de Aurora.






No dia do batizado vieram três fadas madrinhas, Fauna, Flora e Primavera para dar-lhes os seus presentes.
    
Flora a presenteou com grande beleza e Fauna com uma maravilhosa voz para o canto.
Mas antes que Primavera pudesse dizer qual era o seu presente, um furacão invadiu o palácio, e com ele entrou Malévola, a Bruxa do Mal.
Furiosa por não ter sido convidada para a festa. Malévola jogou na inocente criança uma terrível maldição:
- No dia em que completar 16 anos, Aurora espetará o dedo no fuso de uma roca de fiar e morrerá.

Após pronunciar estas palavras horríveis, ela sumiu no ar. Por sorte, ainda faltava o presente de Primavera:


- Minha magia não é tão forte quanto a de Malévola, por isso só posso tentar atenuar a maldição. Aurora não morrerá, mas entrará num sono profundo, do qual só vai despertar com um beijo de amor sincero.
A pequena princesa foi colocada sob a guarda das três fadas madrinhas, que a levaram para o bosque.




Os anos se passaram sem que ninguém soubesse onde estava a princesa, nem mesmo a bruxa malvada.












Aurora brincava, cantava e fingia dançar com seu príncipe encantado uma linda canção.













Passeando e cantando no bosque, a princesa encontra um jovem cavaleiro que andava ali por perto, Felipe.








Os dois conversaram a tarde toda e se apaixonaram.










Enquanto isso as fadinhas preparavam uma linda festa de aniversário.

Como as coisas na cabana não davam certo, resolveram usar suas varinhas e tantas mágicas que fizeram, que o pó colorido escapou pela chaminé e chamou a atenção do corvo de Malévola.






Quando Aurora chegou na cabana, ficou muito feliz com a festa-surpresa e adorou o lindo vestido. Contou que estava apaixonada.





Quando souberam de tudo, ao invés de ficarem contentes as fadas ficaram tristes e então disseram toda a verdade para Aurora.


Ela estaria, como princesa prometida para outro homem. A pobre princesa chorou muito e depois seguiram para o castelo de seu pai.

















A malvada bruxa resolveu tomar providências. Hipnotizou Aurora e levou-a até uma roca de fiar, a fim de espetar seu dedo no fuso.




 No mesmo instante a maldição tornou-se realidade. Aurora caiu adormecida.
Desesperadas as fadas foram procurar Felipe. Contaram tudo a ele. Imediatamente pôs-se a caminho.




Com o castelo cercado de espinhos, as fadas então presentearam Felipe com o Escudo da Verdade e com a Espada de Esperança.





A bruxa malvada transforma-se num enorme dragão.







Felipe luta como pode. Quando tudo parecia perdido, Primavera veio ajudar Felipe e encantou mais uma vez a espada.


Quando ele a arremessou contra o coração do dragão, ela foi certeira e Malévola desapareceu para sempre.







Aurora estava em sono profundo, sob o feitiço de Malévola.







O príncipe correu para a torre onde estava Aurora e, beijando-a com amor, rompeu o encanto.











A Bela Adormecida despertou e, junto com ela, todos os habitantes do reino.
E naquela noite aurora dançou
com o principe 


Cinderela


Era uma vez no tempo dos reis e rainhas, uma linda menina que se chamava Cinderela.








Ela morava com uma madrasta, muito má!
A madrasta de Cinderela tinha duas filhas.




Essas irmãs de Cinderela eram duas moças muito egoístas e que não gostavam de trabalhar. 











Em casa, era Cinderela que tinha de fazer tudo.

















Um dia Cinderela ajudou as irmãs a se vestirem para um grande baile.







Mas sua madrasta havia impedido Cinderela de ir ao baile, pois tinha afazeres domésticos para terminar. Delegou tanta coisa à Cinderela que ela jamais terminaria em tempo de ir ao baile.









Pobre Cinderela!












Seus amiguinhos, inconformados com a situação, se puseram a trabalhar, para confeccionar um lindo vestido para que Cinderela, pudesse ir ao baile também.



Sim, o vestido estava pronto e Cinderela podia ir ao baile, como suas irmãs.






Ela estava linda!






Mas, Cinderela não conseguiu terminar o seu serviço, portanto não iria ao baile, tão esperado!

De repente, do azul aparece sua madrinha para ajudá-la.















A madrinha de Cinderela agitou a varinha de condão.









Olhou para Cinderela, escolheu o vestido mais bonito e com sua varinha mágica, transformou-a numa princesa!









Uma abóbora que havia na cozinha logo se transformou numa bela carruagem.







 Seus amiguinhos, a fada madrinha os transformou em cocheiro e mordomo.
Todos queriam colaborar e levar Cinderela ao baile.








A roupa velha de Cinderela virou um vestido de cetim.













- Vá e se divirta - disse a velhinha





- Mas trate de voltar para casa antes de bater meia-noite.

E Cinderela chega ao baile.




Logo o príncipe se encanta e a tira para dançar.









No palácio, a beleza e a simpatia de Cinderela conquistaram a todos. O príncipe dançou com ela muitas vezes.



O tempo passou depressa e, para surpresa dela, o relógio do palácio começou a bater meia-noite. Cinderela logo se lembrou do aviso da madrinha.










Assustada, Cinderela fugiu correndo, mas deixou cair um pequenino sapato de vidro.






O príncipe pegou o sapato e decidiu que havia de casar com a sua dona que havia conquistado o seu coração.






Uma carta do reino chega à casa de cinderela anunciando a chegada do príncipe.











O príncipe procurou por todo o reino.


Finalmente chegou à casa onde morava Cinderela.









As irmãs experimentaram calçar o sapato, mas seus pés eram grandes demais.







Até que chegou a vez de Cinderela, depois de muito custo pois a madrasta havia trancado a pobre moça.












Mas com a ajuda de seus amiguinhos,
ela consegue chegar a tempo de poder provar o sapatinho.








O sapato deu certinho no pé de Cinderela. Vibrando de alegria, o príncipe pediu Cinderela em casamento.







O rei estava feliz porque seu filho havia encontrado uma linda moça que se tornaria a mais linda princesa de seu reino.










Portanto, viveram felizes para sempre.













A bela e a fera


Era uma vez um comerciante que morava com sua filha.




Uma moça tão bonita que seu nome era Bela.





Voltando de uma viagem, o mercador viu um castelo com um lindo jardim cheio de flores. Resolveu levar uma rosa para Bela.



Quando ele colheu a rosa daquele jardim, uma Fera apareceu e disse:

- Você não devia mexer no meu jardim, por isso vai ser meu prisioneiro!




O comerciante respondeu:

- Perdão senhor, era um presente para minha filha!
Mas a Fera não queria saber, estava furiosa.


O mercador então pediu para a Fera deixar ele se despedir de sua filha.



Chegando em sua casa chorou, porque sua filha ficaria sozinha no mundo.
Bela então disse:

- Papai, deixe me ir com você, quero falar com a fera.
- Não adianta, minha filha! Disse o comerciante.







Mas Bela tanto insistiu que o pai levou-a com ele.

Chegando no castelo, Bela disse para a Fera:
- Deixe meu pai ir embora, ele está velho e doente, eu fico no lugar dele.


A Fera concordou e o pai de Bela muito triste foi embora.
Mais tarde . . .

Alguns dias depois...




Os dias passavam no castelo. E a Fera, mesmo muito feia, era boa e gentil com Bela.











Liam livros juntos, almoçavam e jantavam juntos.






Conversavam e brincavam no jardim,






Bela, ensinou a Fera, que os passarinhos, só estavam ali, para alegrar sua vida.


















E numa das noites bailaram no castelo.










Até os objetos do castelo se animavam também!









De tão amigos, a Fera deixou Bela ir visitar seu pai.



Algumas horas depois . . .




Quando Bela voltou, encontrou a Fera muito doente.



Bela assustada disse:
- Fera, não morra, estou aqui! Eu te amo!

E beijou o rosto da Fera.








No mesmo instante, começou na Fera uma transformação.
A Fera deixou de existir e em seu lugar surgiu um lindo príncipe.







O príncipe contou para Bela que uma bruxa o enfeitiçou e ele só voltaria ao normal com um beijo de amor.










Quebrado o encanto, o príncipe e a Bela se casaram e foram felizes para sempre.









E assim, puderam se lembrar de todos os momentos que passaram juntos.